Sua beleza gasta, sua pele incansavelmente tocada. Seu suor, seu olhar. De alguma forma, meus sentidos são roubados. Tenho uma Christine, como teve Van Gogh. Não quero mudá-la, quero que ela fique assim. Simplesmente assim. Em constante euforia e ardência. Todo esse ambiente mundano me deixa absurdamente maravilhado, e ela não entende, nem nunca entenderá. Não me sinto sua morada, nem sou seu apoio, nem seu chão, nem céu. Eu sou o que ela quiser, caso ela queira.
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